10 de dezembro de 2012

Estátua de Dom Pedro II - Petrópolis





 

Endereço: Praça Dom Pedro II, s/nº - Centro

Nesta praça encontra-se a primeira estátua erigida no Brasil em homenagem a D. Pedro II. É uma belíssima estátua em granito e bronze, que retrata o Imperador em pose pensativa, trabalho do escultor francês Jean Magrou. Foi inaugurada em 1911.

Em 1889, após a Proclamação da República, mudaram o nome para Praça D. Pedro de Alcântara, porém o povo não aprovou a mudança, sendo que alguns anos mais tarde voltou a chamar-se Praça D. Pedro II.
 



Fonte: CDLPetropolis

2 de agosto de 2012

Monumento do Expedicionário Petropolitano (Petrópolis - RJ)

Petrópolis a seus heróis

"Na grande guerra, para a vitória final, em 1945, mandou o Brasil uma valente força, da qual fizeram parte 200 petropolitanos; destes tombaram no campo da honra:

João Mauricio de C. Medeiros
Fernando Pontes
Francisco Luis R. Boening
Justino Jose Ladeira
Hyvio Domenico Naliato"


O monumento obedece às linhas clássicas e compõem-se de uma coluna de granito de Petrópolis, tendo no alto uma pira com as chamas em bronze. Da base do monumento, ergue-se uma figura de mulher em bronze, em tamanho natural, simbolizando a cidade de Petrópolis. Esta localizado na Praça D. Pedro e foi inaugurado em 16 de março de 1947. Seu autor: Sr. Antônio Giraldes.



Fonte: ANVFEB

Museu de Armas Ferreira da Cunha (Petrópolis - RJ)

 

O Museu de Armas é um museu em Petrópolis. Possui em seu acervo armas diversas, como baionetas, armas militares e até aquelas utilizadas pelos indígenas da região, além de estampas e gravuras militares. No local ainda conta com uma biblioteca especializada nos assuntos (armaria e militaria). O museu foi fundado em 1957 pelo museólogo e colecionador Sérgio Ferreira da Cunha, descendente do Conde da Cunha, e hoje o acervo conta com mais de 3.000 itens. O edifício-sede, uma réplica de um castelo, foi construído com pedras, em estilo medieval.



Pontos de referência: Localizado a 50 m, do ponto final do ônibus Duques

Tipo de transporte: ônibus regular

Empresa: Viação Petroita

Período de funcionamento: o ano inteiro

Visita: somente com horários pré-definidos/agendados 




















Regulamentos para visitação: comunicação prévia para atividades e termo de responsabilidade

Localização: em propriedade privada, com visitação agendada

Observações complementares: Construído em 1951, foi usado para locação de filmes. Atualmente, abriga armas, insígnias, fardas e coberturas militares.






" Cópia de um castelo português do século XII, o Museu, que é particular e não está aberto à visitação pública, reúne um acervo de mais de 20 mil tipos de armas com peças que vão desde o período neolítico até os dias de hoje, além de insígnias, fardas, coberturas militares, estampas e gravuras com motivos bélicos.

O Museu, que já foi usado como locação para filmes, é rico em detalhes, contando inclusive com uma ponte levadiça sobre um fosso e é cercado por canhões de diferentes épocas, todos apontados para a estrada. O seu proprietário, o colecionador Sérgio Ferreira da Cunha, faleceu em 1990, sem ver sua obra totalmente concluída. " - Petronline


Museu das Armas
Endereço: Rodovia BR-040, km 40 - Quitandinha
Visitação: (24) 2243-3119
Telefone: (21) 2273-9998
Fax: (21) 2243-3119
Contato: marcar com antecedência




31 de julho de 2012

Túmulo do Marechal Hermes da Fonseca (Petrópolis - RJ)

Presidente do Brasil - de 15/11/1910 a 15/11/1914
Hermes Rodrigues da Fonseca

09/05/1855 - São Gabriel, Rio Grande do Sul
 09/09/1923 - Petrópolis, Rio de Janeiro
 Hermes Rodrigues da Fonseca nasceu no dia 9 de maio de 1855 na cidade de São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Sobrinho do primeiro presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, Hermes também era militar e estudou na Escola Militar, onde teve aulas com Benjamim Constant. Quando seu tio proclamou a República brasileira, era capitão ajudante-de-ordem e participou da causa desde 1878, como um dos fundadores do Clube Republicano do Circuito Militar, responsável pela articulação do movimento que derrubou a monarquia.



Sua esposa Nair de Teffé, mandou edificar para o marido imponente túmulo no Cemitério de Petrópolis, com um retrato e os dizeres: "Aqui jaz o grande soldado Marechal Hermes da Fonseca, vitimado pelos desgostos de sua violenta e injusta prisão efetuada aos 7 de julho de 1922". Sobre a pedra com o retrato e a inscrição edificou uma coluna grega partida ao meio, significativa da quebra da vida sob pressão política.

De 1899 a 1904, comandou a Brigada Policial do Rio de Janeiro. Foi comandante da Escola Preparatória e Tática do Realengo quando chegou a marechal, em 1906, nomeado pelo presidente Rodrigues Alves. Indicado para o cargo de ministro da Guerra do governo Affonso Penna, reorganizou o Exército e introduziu o serviço militar obrigatório em 1908.
Foi eleito presidente em 1910, com o apoio dos conservadores. No governo, praticou uma política chamada por ele de salvacionista, que tinha como objetivo recuperar para os militares a influência já exercida anteriormente na esfera pública brasileira. Em 1913, aos 58 anos e ainda na presidência, casou-se com Nair de Teffé, de 27 anos e filha do almirante Antônio Luís Hoonholtz, o barão de Teffé.
Quando deixou o poder, em 1914, Hermes da Fonseca envolveu-se em diversos incidentes políticos, entre eles a Revolta do Forte de Copacabana (1922), que o levou à prisão por seis meses. Libertado, retirou-se para Petrópolis, onde morreu poucos meses depois, em setembro de 1923.

Para encontrar o túmulo dele é preciso entrar pelo portão dois, na quadra oito à direita.



30 de julho de 2012

Monumento à Júlio Frederico Koeler


Monumento à Júlio Frederico Koeler

Data da inauguração:
23/01/1955

Material:
pedra, concreto

Pontos de referência:
Próximo a Casa da Princesa Isabel e a Catedral São Pedro de Alcântara.

Autor:
Antonio Geraldes


Dedicado ao Major Júlio Frederico Koeler, arrendatário da Fazenda do Córrego Seco de propriedade de dom Pedro II, idealizador do Plano Urbanístico da cidade e grande incentivador da vinda de imigrantes alemães para Petrópolis.

O monumento compreende uma base executada em lajotas de granito, representando a Fazenda do Córrego Seco em seu primitivismo, a terra bruta desbravada para a fundação da cidade.

A coluna principal, executada em granito fino, tem a forma triângular representando o trabalho do major Koeler no que concerne a triangulação para o traçado de Petrópolis. Na face direita da coluna em baixo relevo representando a fundação de Petrópolis, figuram dom Pedro II  entregando ao Major Koeler a autorização para que a Fazenda fosse transformada em cidade. Na face esquerda da coluna em baixo relevo também em bronze, representando a colonização de Petrópolis, uma família de colonos, semeando a terra. Na parte frontal da coluna em base de granito de 80 x 80cm está gravado a própria planta da cidade. Sobre a coluna está o escudo da cidade em bronze.

No alto da coluna, a estátua de Júlio Frederico Koeler, também em bronze medindo 2m de altura. Ali também se encontram os restos mortais do arquiteto.

Endereço: Praça Princesa Isabel – Centro
 (em frente a Catedral São Pedro de Alcântara)



Fonte: DestinoPetropolis / PetropolisRjGov

Escadaria na Coronel Veiga (Petrópolis - RJ)



17 de julho de 2012

Teto do CCBB RJ (Rio de Janeiro - RJ)


O Centro Cultural Banco do Brasil ocupa o histórico nº 66 da Rua Primeiro de Março, prédio de linhas neoclássicas que, no passado, esteve ligado às finanças e aos negócios. Sua pedra fundamental foi lançada em 1880, materializando projeto de Francisco Joaquim Bethencourt da Silva (1831-1912), arquiteto da Casa Imperial, fundador da Sociedade Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios.
Inaugurado como sede da Associação Comercial, em 1906, sua rotunda abrigava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na década de 20, passou a pertencer ao Banco do Brasil, que o reformou para abertura de sua Sede. Esta função tornou o edifício emblemático do mundo financeiro nacional e duraria até 1960, quando cedeu lugar à Agência Centro do Rio de Janeiro e depois à Agência Primeiro de Março, ainda em atividade.

No final da década de 80, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda.
Inaugurado em 12 de outubro de 1989, transformou-se em polo multimídia e fórum de debates. Com 17 mil metros quadrados, o CCBB RJ integra muitos espaços num só, onde a arte está permanentemente em cartaz.

Rua Primeiro de Março, 66 - Centro -  Rio de Janeiro (RJ)
(21) 3808-2020
ccbbrio@bb.com.br
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 21h.

16 de junho de 2012

Catedral São Pedro de Alcântara (externo)











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Catedral de São Pedro de Alcântara

Bairro: CENTRO HISTÓRICO

Endereço: Rua São Pedro de Alcântara, 60

Telefone: 24 2242-4300 - Fax - 24 2242-4300

Visitação: diariamente, das 8h às 18h

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21 de maio de 2012

Rampa de vôo livre do Siméria (Noite) (Petrópolis - RJ)



SIMÉRIA (NOITE) - Petrópolis-RJ

Altitude: 900 metros.
Desnível: 850 metros.
Quadrante: S, SE



Acesso: 66 km do Rio de Janeiro, 10 minutos do centro de Petrópolis em direção ao bairro da Siméria, em estrada calçada até a rampa.
Decolagem: Uma rampa de madeira para asa e rampa natural para parapente.
Pouso: Na vila de Fragoso. O resgate é feito pela antiga estrada Rio-Petrópolis, a 18 km da rampa de decolagem.


1 de maio de 2012

Conservação e restauração da berlinda de aparato de d. Pedro II - Petropolis


O Museu Imperial inaugurou a Galeria de Restauro – espaço no qual o público poderá acompanhar projetos de conservação e restauração do Museu, como o da berlinda de aparato de d. Pedro II. O projeto, incluindo a adaptação da galeria, tem o patrocínio da empresa petropolitana GE Celma, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

A berlinda foi construída em 1837, pela firma britânica Pearce & Countz, fornecedora da Casa Real Inglesa, especialmente para a cerimônia de sagração e coroação de d. Pedro II.
 
Era utilizada pelo imperador em ocasiões solenes, como os casamentos de suas filhas, a abertura e o fechamento da Assembleia Geral.  À época, era conhecida pela população como “Monte de Prata” ou “Carro Cor de Cana”.
 
A peça, que era puxada por oito cavalos, tem como elementos prata, madeira, ferro, tecido e galões bordados em fios dourados. Sua pintura remete à cana-de-açúcar e possui janelas em cristal, estofamentos e revestimentos em veludo de algodão.
 
A restauração está sendo realizada diretamente pela equipe do Laboratório de Conservação e Restauração do Museu Imperial que vem capacitando pessoas da comunidade petropolitana para auxiliar no processo.







30 de abril de 2012