12 de junho de 2013

Exposição The Elvis Experience (São Paulo - SP) (01/10/2012)





    A exposição estava marcada para começar as 10:00 a.m, entretanto o shopping ainda não estava nem aberto direito.
Depois de dar muitas voltas, procurando pela exposição, o segurança nos havia informado que não ia abrir nada àquela hora por problemas na circulação do ar lá dentro, depois de muitos minutos, disseram que só ia abrir a partir de 12:00h, enquanto isso muitas pessoas estavam chegando e perdidos, achando que não teria nada. Pouco antes do novo horário marcado, algumas pessoas com a blusa da exposição aparecerão para arrumar a bilheteria.
Cada dia/horário/idade tem um preço. O mais barato: R$20,00.
  
Datas: 5 de setembro a 2 de dezembro de 2012.
Horários: Segunda a sexta, 10h às 18h ou 18h às 21h; sábado e domingo, 10h às 22h.
Preços: R$ 40 a R$ 200 (dependendo do dia e horário escolhido na comprado do ingresso).
Obs: Quem conseguiu ir no 1º dia, ainda contou a presença da filha de Elvis, Lisa Marie Presley, visitando e conferindo a exposição.



  


Na bilheteria tinha alguns objetos da lojinha para comprar, inclusive recomenda-se um guia de R$10,00 que é SUPER útil lá dentro da exposição, nele se encontra detalhes não informados lá dentro.

Pelo lado de fora, deveríamos nos inscrever para ganhar um passaporte VIP as salas, na verdade era um papel que você passava em um leitor de código em cada sala, para atualizar em sua página no facebook, sua presença naquela sala da exposição.
Além disso, a enorme tenda era composta por frases e imagens do rei do ROCK.



"Elvis Presley é o Big Bang do Rock ´n Roll, o começo de tudo." - Bono Vox
"Foi Elvis que me fez interessar pela música." - Elton John
"Ninguém, mas ninguém é igual e nunca será. Elvis foi e é supremo." - Mick Jagger





Uma entrada e um passo para uma das mais inesquecíveis exposições. As tutoras nos guiam a uma sala muito escura, com vários degraus com barras de apoio com fones e um telão bem grande. Depois de escolher um local e um fone, nos informam o verdadeiro sentido daquela sala. No silêncio, um vídeo começa: fotos, momentos marcantes e coisas da exposição são mostradas contando em resumo o que foi ELVIS PRESLEY, tudo isso junto à batida da música interpretada pelo cantor em nova versão "Suspicious Mind".

Abriram com muita emoção, não tem ninguém que não sentiu um sentimento de carinho por Elvis. Se queriam nos fazer esquecer o mundo lá fora conseguiam, um bem vindo mais do que especial.

 

Cada sala é cronológica a biografia de Presley e todas muito bem informada. E quando finalmente chega ao fim, na porta de saída, um gostinho de quero mais começa e dá vontade de ver tudo de novo. Uma experiência fantástica e surreal. Aquele sentimento que Elvis, realmente não morreu. O rei do rock pra eternidade.

2º sala: Infância e Juventude do ídolo do Rock (Tupelo)



Maquete do local onde Elvis Presley nasceu, em Tupelo, Mississipi. A casa foi construída pelo pai de Elvis, Vemon, e pelo tio, Verter. Ela tem cerca de 17 metros quadrados e foi lá que Elvis e seu irmão gêmeo Jesse nasceram em 8 de janeiro de 1935. Elvis nasceu por último, Jesse nasceu morto e foi enterrado no cemitério de Princeville, em Tupelo, Mississipi.


Elvis Aaron Presley, filho de Gladys Love Presley e Vemon Elvis Presley, nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, no estado de Missipi, Estados Unidos.

Seu primeiro contato com a música aconteceu na Igreja Primeira Assembléia de Deus, que Elvis, Gladis e Vernon frequentavam regularmente e onde cantavam junto com os demais integrantes da congregação. A devoção religiosa e a música gospel permearam toda a sua vida.




Aos 9 anos, após insistente pedido da professora para que alguém da classe cantasse ou recitasse uma prece. Elvis cantou a música Old Shep. Ela ficou tão emocionada que inscreveu o garoto no concurso de novos talentos da Feira e Exposição de Gado do Mississipi-Alabama. Foi sua primeira apresentação pública, no qual recebeu o segundo prêmio.

Em suas andanças pela região, Elvis escutava atentamente a cantoria dos negros e seu blues.

Em seu aniversário de 11 anos, ganhou um violão. A partir de então, começou a levá-lo para onde fosse. Passava horas tentando, sozinho, tocar as músicas country que tanto gostava de escutar no rádio.

Estava formada a base musical que o tornaria o Rei do Rock: gospel, country e blues.



Cópia assinada em cartório da certidão de nascimento de Elvis.
Relatório escolar de Elvis (nível 3) da Gloster Street Junior High School, em Tupelo, Mississipi.

Relatório escolar de Elvis (nível 7) da Gloster Street Junior High School, em Tupelo, Mississipi.

Pedido de emprego preenchido por Elvis quando era adolescente e buscava trabalho em Memphis, Tennessee.
Vê-se, na anotação, que ele estava vestido de forma demasiado vistosa, como um "playboy".
Na verdade, Elvis trabalhou muito durante três verões.
 Dizia no pedido que gostaria de trabalhar em contato com as pessoas.


2º sala: Infância e Juventude do ídolo do Rock (Memphis)



A cidade de Memphis, no estado do Tennessee, era maior que Tupelo, aumentando a possibilidade de Vernon Presley encontrar um emprego. Assim, a família juntou seus pertences e se mudou. Viajaram no fim de semana, para que Elvis não perdesse aula no colégio Hume High, onde passariam a estudar.




Os Presley foram morar numa residência construída pelo governo para abrigar famílias de baixa renda. Ela ficava localizada próxima à fábrica de tintas em que Vernon Presley consiguiu emprego e à famosa Beale Street, rua onde os negros cantavam os blues. A música estava em todo os lugares de Memphis.

Adolescente tímido, nada popular devido ao seu jeito diferenciado de se vestir, Elvis formou um círculo seleto de amigos, no qual estava Red West, leal a ele por décadas. Como Elvis procurava se manter sempre longe das atenções, ninguém poderia imaginar que em breve ele estaria no centro dos palcos.

   



3: Sun Records/Coronel Tom Parker

Em 1953, Elvis vai ao Memphis Records Service, filial da Sun Records, gravadora independente de Sam Phillips, com o intuito de gravar um disco. Gravou duas baladas: My Happiness e That´s When Your Heartaches Begin.

Sam procurava por um novo som. Ele dizia que se achasse um branco com voz de negro, ganharia 1 milhão de dólares. Sua secretária Marion Keisker, lembrou-se então daquele rapaz bonito e com um estilo próprio.

Assim, em 5 de julho de 1954, Elvis foi chamado por Sam Phillips para uma gravação, sendo acompanhado pelo baixista Bill Black e o guitarrista Scotty Moore. Foram diversas gravações, mas nada de extraordinário aconteceu. Durante um intervalo de gravação Elvis cantou That´s All Right. Sam teve certeza de que aquele era o novo som que tanto procurava. Ele reuniu os 3 para gravar o lado B do disco. Um sucesso country chamado Blue Moon of Kentucky.
Nascia o rei do rock. Sam Phillips lançou sua descoberta e o sucesso foi enorme. O trio iniciou uma série de turnês. Scotty, que acumulava funções de guitarrista e empresário do grupo, acabou sendo substituído por Bob Neal, com o apoio de Sam Phillips. Neal assumiu os interesses de Elvis em 1955. Elvis tornou-se sensação, embora o alcance ainda fosse regional. No momento de estruturar a divulgação em âmbito nacional, entrou em cena o coronel Parker, que ajudaria a divulgar o novo cantor em Nova York e em outras regiões.

Decoração do escritório do Coronel Parker 

Com grande experiência no ramo musical, Coronel Parker, como era conhecido Thomas Parker, logo reconheceu o potencial de Elvis. Com o encerramento do contrato de Elvis com Bob Neal, Parker conseguiu a exclusividade do jovem astro.

Como empresário, Coronel Parker era um homem além de seu tempo. dedicando-se exclusivamente a Elvis Presley até o fim de sua vida, ele lançou seu cliente em Nova York e, em seguida, no país inteiro. Eles assinaram um contrato com uma gravadora maior, a RCA, que durou até a morte de Elvis. Foram 21 anos de muitas turnês, apresentações na tv, filmes, inúmeros prêmios e shows em Las Vegas e no Havaí (o primeiro show a ser coberto ao vivo pela televisão mundialmente).

A contribuição de Parker é um tanto controvérsia. Ao mesmo tempo em que sua genialidade lançou e manteve Elvis no universo de superstar, o intenso trabalho pode ter influenciado na precoce morte do cantor.




4: The Ed Sullivan, show O Sucesso na TV

Em 1956, Elvis Presley estourou, chegando ao ápice da fama. Seus shows tornavam-se cada vez mais frequentes. O espontâneo sorriso passou a ser sua marca, e o gingado de suas pernas foi responsável por seu apelido na mídia: Elvis, the Pelvis. Suas apresentações levavam jovens ao delírio e chocavam os pais, recebendo duras críticas da sociedade tradicional.
Nesse período, Coronel Tom Parker conseguiu que Elvis participasse de shows de televisão. As primeiras apresentações foram no Milton Berle Show e no Tonight Show, ambos da NBC. Sua popularidade aumentava.
Embora bem-sucedidas, as aparições não conseguiram alcanças o sucesso do popular e líder programa The Ed Sullivan Show.
Percebendo o sucesso de Elvis, mesmo contrariado, Ed Sullivan convidou o jovem cantor ao seu programa. A apresentação foi ao ar pela CBS em 9 de setembro de 1956. Elvis interpretou as músicas Hound Dog, Love me Tender, Ready Teddy e Don´t be Cruel. O índice de audiência ultrapassou limites, chegando a 60 milhões de telespectadores.
Sua segunda aparição no programa aconteceu em 28 de outubro de 1956. O índice de audiência subiu incrivelmente. A imprensa novamente teceu duras críticas a respeito do seu estilo e de seus movimentos. O rock´n´roll era cada vez mais atacado, e havia uma oposição crescente à sua influência supostamente negativa sobre a juventude da América.

Em sua terceira e última participação, em janeiro de 1957, para evitar problemas com a censura, o cantor foi filmado apenas da cintura para cima.

Guitarra Gretch Country usada por Elvis
 no palco de Las vegas no verão de 1969
Guitarra acústica Gibson Dove J-200 usada por Elvis
 em meados dos anos 70
  
 



5: Exército, O filho da América cruza fronteiras

 Em março de 1958, aos 23 anos, Elvis foi convocado pelo Exército americano. teve seus longos cabelo cortados, recebeu o número serial 53310761 e foi transferido para a base do Texas.

Para se manterem perto do filho, Vernon e Gladys mudaram-se para uma casa próxima à base, mas Gladys adoeceu seriamente e teve de retornar a Memphis. Elvis solicitou afastamento para ajudar  mãe, chegando na cidade no dia 12 de agosto. Após dois dias sua mãe faleceria. Apesar do momento extremamente difícil, em dez dias Elvis teve de retornar ao destacamento.


No mês seguinte, foi transferido para a Alemanha,. Seu pai e sua avó Minnie o acompanharam, alugando um apartamento próxima à base americana, para onde Elvis também se mudou.


Camisa usada no exército
Nesse período, conheceu as artes márcias e se apaixonou por elas, especialmente o caratê, uma paixão que permaneceu até o fim de sua vida, influenciando inclusive sua performance nos palcos.


Carta datilografada de Elvis a um fã em papel timbrado pessoal.
Enviada da Alemanha
Elvis Presley foi um soldado-modelo, alcançando o posto de sargento. Em 1959, conheceu uma adolescente, Priscilla Beaulieu, filha de um capitão da Força Aérea americana, também destacado naquele país. Em 1967, Priscilla se tornaria sua esposa.
Em março de 1960, Elvis é dispensado do serviço militar retornando a Graceland para  sua vida civil e de estrela da música.
Assinatura de Elvis



6: Filmes, A Passagem por Hollywood


  Coronel Parker sabia que Elvis Presley sempre sonhou ser ator de cinema. Aproveitando-se da fama do cantor, conseguiu a atenção de produtores de Hollywood, principalmente de Hal Wallis. Assinaram um contrato inicial de três filmes com a Paramount. de olho no mercado, Parker determinou que Elvis não participaria de um filme em que não cantasse. No ano de ouro para o cantor, 1956, iniciaram-se as filmagens de seu primeiro longa-metragem, Love me Tender (Ama-me com ternura, no Brasil).

Elvis tornou-se um dos atores mais bem pagos de Hollywood. seus filmes mais aclamados, Jaillhouse Rock (O prisnioneiro do Rock) e King Creole (Balada Sangrenta), transformaram- se em clássicos. Muitas de suas músicas vieram das trilhas sonoras, alcançando as paradas de sucesso.
De 1956 a 1969, período em que Elvis se afastou dos palcos foram 33 filmes (31 longas-metragens e dois documentários), cujas trilhas sonoras renderam milhões de álbuns vendidos.

Cartaz do terceiro filme de Elvis, O Prisioneiro do Rock (Jailhouse Rock), de 1957.
Cartaz original do filme de Elvis em 1968, Charro.
Cartaz do segundo filme de Elvis, A mulher que eu amo (Loving You), de 1957.
Cartaz original do primeiro filme de Elvis, Ama-me com ternura (Love me Tender), de 1956.
Cartaz original do filme Saudades de um Pracinha (G.I. Blues), de 1960.

Cartaz original do filme, O Cavaleiro Romântico (Tickle Me), de 1964.
Cartaz original do filme Feriado no Harém (Harum Scarum), de 1965.


7: '68 Comeback Special, O retorno do rei do rock



Em 1967, Coronel Parker, percebendo que a popularidade de Elvis Presley estava caindo, criou um especial de natal para o rádio e mais de 2000 emissoras se interessaram. Constatando que a popularidade de Elvis continuava em alta, em 1968 procurou a televisão novamente. Foi feito um acordo, então, com o canal NBC, de um especial de natal para o fim daquele ano.
Antes da produção daquele programa natalino, os roteiristas sugeriram a Elvis transformá-lo numa oportunidade de mostrar quem ele realmente era, assim, trabalharam no desenvolvimento de um roteiro que mostrasse a trajetória musical do cantor. O resultado foi um sucesso que marcou sua história. A imagem de bom moço construída pelos longos anos de filmes foi substituída novamente pela rebeldia do Rei do Rock.

No show acústico realizado especialmente para o programa. Elvis apareceu com figurino branco e roupa de couro preto. Num pequeno palco, retomou seu famoso gingado e voz vigorosa, rodeado pelos músicos que o acompanharam no início de sua carreira: Scooty Moore e DJ Santana.

O programa foi finalizado com a canção If I Can Dream. Ainda chocado com a notícia do assassinato de John Kennedy e Martin Luther King Jr., Elvis cantou com  devoção a canção sobre a busca angustiante por um futuro melhor.



Após esse retorno ao palco, Elvis determinou que retomaria os shows e turnês. De 1969 a 1977 fez 1100 shows, incluindo a turnê pelos Estados Unidos, as apresentações no hotel International em Las Vegas e o show Aloha from Hawaii, transmitido ao vivo para mais de quarenta países via satélite.


Conjunto branco usado por Elvis durante a filmagem da canção If I Can Dream,
 no especial de tv da NBC, que gravou em 1968.




8: Graceland


Televisão RCA da residência de Elvis em Palm Springs. Esta tv tem um buraco feito a bala no painel frontal. O tiro foi dado pelo próprio Elvis.
Este aparelho de som que toca e grava discos de acetato estava no dormitório de Elvis, situado no andar de cima de sua casa em Graceland. O disco que está no aparelho é o mesmo encontrado em 16 de agosto de 1977.
Em março de 1956, no auge de sua carreira, Elvis comprou uma casa na Audubon Drive, em Memphis.
Em 1957, em busca de um local que lhes proporcionasse mais privacidade, o cantor e seus pais mudaram-se para Graceland, onde Elvis morou por vinte anos, até a sua morte. Construída em 1939, a residência logo foi redecorada no "estilo Elvis". Tornou-se o santuário no qual o cantor se recolhia junto á família e aos amigos após as longas filmagens ou turnês.


Jogadas de futebol americano anotadas a mão por Elvis.
Chuteiras utilizadas por Elvis para jogar futebol, retiradas de seu armário.
Capacete de futebol utilizado por Elvis ao jogar com amigos.
Credenciais de Elvis dadas pelo xerife do condado de Shelby. As credenciais datam de 21 de abril de 1976.
Credenciais de Elvis do departamento de polícia de Denver.
Credenciais de xerife dadas a Elvis pelo departamento de Polícia do condado de Clark.
Distintivos de policial honorário dados a Elvis.



Jogo de pratos do casamento de Elvis e Priscilla, usado na mesa da sala de jantar de Graceland.
Criado por Noritake, com padrão de Buchingham.

Livros da coleção pessoal de Elvis.

Máquina de refrigerantes do salão de lazer em Graceland.

Ferrari Dino 1975, comprada por Elvis em outubro de 1976. Pagamento foi em uma única parcela de 20.583,00 dólares.
1960, MG, usado por Elvis no filme "Blue Hawaii" e tornou-se parte de sua coleção pessoal. Em algum momento dos anos 60, Elvis aparentemente deu o carro para sua secretária, que posteriormente o trocou em Hollywood. O homem que comprou o carro deu-o como presente de casamento à sua filha. O carro voltou a ser parte do acervo da coleção Elvis Presley em Graceland.

Harley Davidson Electra Glide FLH de 1976.
Carro de neve Jet Star66OT.
Ford Go-Kart.
Carro de golfe Harley Davidson.


Elvis tinha grande paixão por carros e motos. Frequentemente presenteava com esses veículos familiares, amigos, parceiros profissionais e até mesmo desconhecidos.
Além da paixão por carros, Elvis teve muitos hobbies, como futebol americano, caratê, hipismo e armas. Entre outros interesses estavam jóias e religião - apesar de ter frequentado a Assembléia de Deus na infância, estudou diversas filosofias espirituais, como a cabala e o hinduísmo. De grande generosidade, Elvis fazia frequentemente doações a hospitais e instituições de caridade.

Graceland foi aberta à visitação em 1982, e recebe mais de 600.000 visitantes por ano. Apenas o primeiro andar da casa é mantido fechado e preservado, em respeito à memória e privacidade de Elvis. Graceland tornou-se um dos locais mais visitados dos Estados Unidos e é a segunda residência mais conhecida do país, perdendo apenas para a Casa Branca.


Recibo referente à aquisição de anel de noivado de Priscilla e de alianças para Elvis e Priscilla, a serem usadas no casamento.
Garrafa de champanhe do casamento de Elvis e Priscilla em Las Vegas, autografada pelo Sr. e Sra. Elvis Presley.
 Esta foi uma das primeiras vezes que ambos assinaram o nome como marido e mulher.

Telefone folheado a ouro do dormitório de Elvis em Graceland.
Telefone da sala de tv de Graceland.

Luvas douradas com autógrafo para Elvis do seu amigo Muhammad Ali.


Placa com os dizeres "o maior comprador de carros do mundo", oferecida a Elvis por um vendedor de carros de muita sorte, Bob Brown, de quem Elvis comprou 31 Cadillacs e os deu ás pessoas citadas na placa.







Contrato assinado em toalha de mesa pelo Coronel Parker. Após o show de 30 de julho de 1969 no hotel International de Las Vegas, Coronel Parker reuniu-se com os executivos do hotel e, como não havia papel por perto, o contrato para que Elvis fizesse mais duas temporadas de quatro semanas cada uma pelos próximos seis anos foi anotado na toalha. Parker redigiu o contrato e solicitou a todos que o assinassem, guardando-o como prova do acordo feito.


Lista de canções manuscrita pelo Coronel Parker para show de Elvis de 30 de junho de 1970,
que foi filmado pela MGM como parte de seu documentário
Elvis È Assim. (Elvis: That´s the Way It Is).
Colar com cabeça de leão em prata, da caixa de jóias de Elvis.
Relógio elétrico Hamilton de Elvis. Um dos vários relógios Hamilton que Elvis possuía.
Fivelas de cinto e pulseira.



Chaveiro com cabeça de leão adquirido por Elvis do joalheiro Harry Levitch. Foi encontrado no dormitório de Elvis em Graceland.
Chave usada em 1973 para o carro de Elvis, um Stutz Blackhawk.


Colar de Elvis de ônix e diamantes, usado por ele no palco e fora dele.
Colar da caixa de jóias de Elvis.
Abotoaduras usadas por Elvis em seu casamento com Priscilla, em 1º de maio de 1967.
Àguia de ouro, colar usado por Elvis em cena e fora dela.





Cartão de seguro-saúde de Elvis folheado s ouro.
Cartão de crédito dos postos Shell de Elvis.
Cartão de crédito da Mobil Oil.
Cartão de crédito da American Express.
Cartão de músico dado pela Federação dos músicos de Memphis de 1957


Projetos de decoração para eventual nova decoração em Graceland, em 1968




10 e 11: Prêmios e Closet

Ao longo de sua carreira, das catorze indicações ao Grammy que recebeu, Elvis venceu três, todas por músicas gospel: a primeira em 1967, pelo álbum How Great Thou Art; a segunda em 1972, pelo álbum He Touched Me; e a terceira em 1974, pela música How Great thou Art, gravada ao vivo em Memphis.

Cinco de suas músicas entraram no Grammy Hall of Fame: Hound Dog, Heartbreak Hotel, That´s All Right, Suspicious Mind e Don´t Be Cruel.

Elvis recebeu mais de 150 discos de ouro e platina por sua obra, e esse número continua crescendo. estima-se que já tenham sido vendidos mais de 1 bilhão de discos, sendo que 40% das vendas ocorreram fora dos Estados Unidos.

Podem ser apreciados neste ambiente da exposição o prêmio Billboard pela sensacional conquista na indústria musical, o disco de ouro pela música Hard Headed Woman, a estatueta do Grammy recebida por Elvis em 1967 por How Great Thou Art, além de diversos outros prêmios conquistados ao longo dos seus anos de sucesso.

Mesmo depois de sua morte, Elvis continuou a receber prêmios como, por exemplo, os certificados do Rock and Roll Hall of Fame(1986). do Country Music Hall of Fame (1988) e do Gospel Hall of Fame (2001) tornando-se a única pessoa a fazer parte dos três até agora.



Elvis Presley era conhecido, e por muitas vezes recriminado, por sua maneira exótica de se vestir. Em sua juventude, apesar da timidez, quebrou as rígidas regras sociais comuns da adolescência. Enquanto o padrão de corte de cabelo dos homens da época era bem curto, "à escovinha", Elvis, além das famosas costeletas, usava os seus cabelos mais longos, tão impregnados de brilhantina - a mesma que os negros costumava usar - que o tom quase loiro tornava-se escuro. Futuramente, passaria a tingi-lo de preto.


Elvis costumava comprar suas roupas na Beale Street, na loja Lansky Brother´s Mens´Shop, cuja clientela era basicamente composta pela comunidade negra.

O colarinho da camisa levantado era usado para disfarçar seu pescoço, que ele julgava comprido e feio. Elvis não usava jeans, pois este o lembrava de sua infância difícil e pobre.



9: Jumpsuits, a marca registrada de um estilo

Macacão que ostenta a águia americana, um dos dois usados por Elvis no Havaí, em janeiro de 1973. Este foi usado no ensaio de um show, filmado em 12 de janeiro de 1973. Em 14 de janeiro, Elvis entrou no palco à 1h da madrugada , no primeiro show transmitido via satélite, visto em 40 países. O ensaio, feito dois dias antes, foi filmado caso surgisse alguma complicação na transmissão ao vivo. Nesse caso, eles transmitiriam o show gravado.



A maior parte de seus figurinos usados nos palcos, a roupa de couro preto do especial de 68 (Comeback Special) e os famosos jumpsuits - macacões -, foi desenhada por Bill Belew. estes últimos, inspirados em quimonos de caratê, acompanhavam capas e cinturões e variavam em sua complexidade, indo desde os mais simples até os ornados com pedras preciosas, como o American Eagle (águia americana, símbolo dos EUA), usado no show Aloha from Hawaii.

Òculos grandes, lenços, anéis, macacões e roupas coloridas e brilhantes fizeram parte de seu peculiar guarda-roupa, desenvolvendo, nem sempre intencionalmente, uma moda que se espalhou por quase todo o mundo.

Macacão de couro com correntes, usados por Elvis em Las Vegas
 e que pode ser visto nos documentários sobre o show em Las Vegas:
Elvis é Assim (Elvis: That´s the way it is).
Macacão de franjas usados apenas uma vez por Elvis no palco em Los Angeles,
 Califórnia, em meados de 1970.






Macacão preto em estilo espanhol com padrão de flores usado no palco por Elvis em 1972. Um dos três conjuntos do mesmo padrão. Criado por Bill Belew.





Macacão de gabardine de lá de cor azul criado por Bill Belew
e usado por Elvis no palco em 1972 e 1973.




Macacão usado por Elvis no palco em 1972.
 Feita de gabardine de lá,
 ele foi desenhado por Bil Bellew.
Este macacão e esta capa fora denominados White Flower.
















Macacão inspirado na cultura maia usado por Elvis no palco, em 1972 e 1973. Criado por Bill Belew.




12: Morte
 
Tributo Memorial, livro de funeral de Elvis assinado por amigos íntimos de familiares.
 
Elvis estava em Graceland preparando-se para uma nova turnê de shows, após um período de seis semanas de férias. mas, na madrugada de 16 de agosto de 1977, foi encontrado morto em seu banheiro por sua então namorada, Ginger. A pressão da fama, inúmeros problemas de saúde e o abuso no uso de remédios culminaram na morte precoce do rei do Rock.

Após a divulgação da notícia pela mídia, a reação foi imediata e milhares de fãs se acumularam nos portões de Graceland. Elvis Presley foi enterrado no Cemitério Forest Hill, próximo á sua mãe, mas, devido ao ininterrupto movimento de fãs e da mídia foi solicitado ao pai do cantor que aumentasse a segurança no local. Em uma lógica solução, Vernon decidiu transferir o túmulo de seu filho e de Gladys para Graceland.

O local mais adequado para recebê-lo foi o Jardim de Meditação, que Elvis construir inspirado em seus estudos religiosos e espirituais. neste mesmo local estão também Vernon e a avó do cantor, Minnie Mae. Foi instalada no centro do jardim uma tocha, que se mantém sempre acesa em memória à vida de Elvis Presley.


  


 13 , 14: Elvis não morreu, o mito ainda vive / Final




*Texto retirados do Guia do Visitante da própria exposição.



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