21 de junho de 2013

Mirante do Cristo (Petrópolis - RJ)


Desde que viemos morar em Petrópolis, imaginamos como seria descer a serra, sem carro ou sem ônibus, resumindo: apenas com os nossos próprios pés.

 

Pois é, até hoje (já se foram 3 anos) não consiguimos essa façanha, mas sempre descobrimos pedacinhos interessantes em cada canto da estrada da serra. Resolvemos fazer uma caminhada descendo. Pegamos o ônibus que poderia nos deixar no último/primeiro ponto na entrada da serra, o do bairro: Amazonas. Ele percorreu todo bairro, até chegar a um local final e de lá, começamos.
 Detalhe: não nos preparamos para nada, de sandálias yepp e fomos indo, como em todos as nossas jornadas.
 



O dia estava perfeito, não estava chovendo e nem frio, o Sol estava quente e ao mesmo tempo agradável.
A estrada não tem recursos para que você faça este percurso, fomos atravessando de um lado pro outro, a procura de espaço pra andar. São muitas beiradas sem apoio.
  



O legal é que você conhece muitas paisagens que na correria dentro de um ônibus/van/carro não veria.
Já vi muitos ciclistas aos fins de semana se arriscando a subir.
Fico imaginando como seria antes de asfaltarem o arrumarem tudo pro transporte. Hoje em dia, de carro em velocidade indicada pelas placas, são mais ou menos 30 minutos e ônibus: 40. 
Como chegar aí?
parada pra respirar e admirar a vista
caminho estreito pra caminhar
  
mensageiro, veio nos vigiar também
atravessando, se encostando com as pedras e as águas que escorrem pelos buracos.

pela BR 040
  
Então chegamos no famoso Mirante do Cristo, - aos que vão de transporte, só conseguem acessa-lo subindo a serra - ele fica localizado na Estrada Rio – Petrópolis (BR 040) altura do km 39,5. Quando estiver próximo é bom ir mais devagar, porque o acesso é complicado e pouquíssimo espaço pra estacionamento. Poucos conseguem ir até lá, porque quando ver já passou por ele e na descida tem que fazer o retorno perto do Belvedere. Aconselho fazer só quando tiver tempo disponível e paciência, porque é um longo caminho e entradas.




O Mirante é rodeado de árvores, bem aconchegante e pouco espaço pras dois lojinhas que possui lá: um de alimentação e outra de lembrancinhas da cidade. É inacreditável o quão alto é lá, mais do que o próprio Belvedere. Avistam-se muitas montanhas, muito verdes e num bom horário de visita, o pôr do Sol se torna divino.
Não se esquecendo do Cristo, a atração maior lá. A escultura fica num ponto mais alto, foi inaugurada no dia 20 de fevereiro de 1938 criado por Mario de Murtas.
“Monumento símbolo do cristianismo. Inicialmente foi construída de madeira, sendo substituída posteriormente por uma de granito com o Cristo em bronze, inaugurado solenemente pelo Cardeal D. Sebastião Leme, em 06/08/1941”. 




Aos que desconhecem a área, bom é muito antes da Casa do Alemão ou a entrada oficial da cidade de Petrópolis. Dá pra ir andando de lá até o Belvedere, mas aí... É melhor estar preparado. Não consiguimos nem chegar a metade da serra, é muito chão. Mas um dia quem sabe chegaremos ao final...

Vista pelo Cristo ao Belvedere

 




Fonte DestinoPetrópolis

13 de junho de 2013

Exposição O Corpo na Arte Africana (Petrópolis - RJ)



   A cooperação com os países do continente africano trouxe um efeito positivo inesperado para a Fundação Oswaldo Cruz ( Fiocruz ). Além de estabelecer laços nas áreas de educação, pesquisa e saúde, alguns dos pesquisadores brasileiros que participam das missões da Fundação ao continente se apaixonaram pela arte africana e acabaram formando importantes coleções, que estão sendo expostos na mostra O Corpo na Arte Africana.


Corpo e arte
O Corpo na Arte Africana conta com cerca de 140 obras de arte de varias etnias da Africa, incluindo Mali, Congo, Costa do Marfim, Camarões e Nigéria, reunidas pelos pesquisadores Wilson Savino, Wim Degrave, Rodrigo Corrêa de Oliveira e Paulo Sabroza. As obras estão divididas em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”.
Para Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida (Rio de Janeiro), a exposição chama a atenção para a colaboração científica entre o Brasil e países africanos. “Mas buscamos contar esta história de uma forma charmosa e inesperada, tendo como ponto de partida a paixão despertada em pesquisadores brasileiros pela arte africana”, disse. “A mensagem subliminar aqui é que ciência e arte caminham juntas”. “Montar a coleção foi um grande prazer e, agora, poder exibi-la e ajudar na valorização da riquíssima arte africana em nosso país é uma oportunidade incrível”, comenta Savino, um dos colecionadores e curador da exposição.
O módulo “Corpo individual & Corpos múltiplos” mostra que muitas vezes uma estátua não representa um homem ou uma mulher, mas um ser humano completo, com uma parte física e uma parte espiritual. As peças de corpos múltiplos simbolizam a complementaridade dos dois gêneros na reprodução dos humanos e também a cooperação nas atividades humanas, como a agricultura, coleta, pesca ou caça.

 
Fetiche Buti
Pedra / argila / pigmento
17,5 x 4,4 x 8,5 cm
Etnia: Pigmeu Telen - País: Mali
Coleção Wilson Savino
 
Topo de cabeça
madeira
33,0 x 18,0 x 18,0 cm
Etnia: Dogon - País: Mali
Coleção Wilson Savino
Escultura Múltipla
Madeira
42,0 x 11,5 x 15,0 cm
Etnia: Dogon - País: Mali

Coleção Wilson Savino



Fetiche nkisi nkondi
Madeira / pregos / fibras vegetais e pigmentos
77,0 cm de altura
Etnia: Kongo -
Países: Angola e República democrática do Congo
Coleção Wilson Savino
   

  
Escultura feminina
Bronze
8,0 x 4,0 x 5,0 cm
Etnia: Dogon - País: Mali

Coleção Wilson Savino




Escultura feminina
Madeira
13,0 x 9,0 x 7,5 cm
Etnia: Mumuye - País: Nigéria
Coleção Wilson Savino


Alto relevo de um Obá ladeado de músicos
Bronze
19,3 x 17,2 x 4,0cm
Etnia: Edo, Yorubá - Países: Nigéria, antigo reino do Benin
Coleção Wilson Savino


Casal primordial - Mulher
Madeira/ pigmento
125,0 x 23,0 x 23,0cm
Etnia:Baoule - País: Costa do Marfim
Coleção Wilson Savino

Casal primordial - Homem
Madeira/ pigmento
132,0 x 27,0 x 26,0cm
Etnia:Baoule - País: Costa do Marfim
Coleção Wilson Savino




Detalhe do casal primordial

Em “Sexualidade & Maternidade”, as peças indicam que a sexualidade entre os povos africanos é bastante associada à fertilidade, o que explica a presença, em diversas etnias, de esculturas simbolizando o “casal primordial”, que teria dado origem a cada linhagem. Já representações associadas à maternidade, abundantes na arte africana, demonstram a importância da fecundidade para a mulher.

(Leitura da esquerda para direita, cima para baixo)

Máscara de casamento (masculina)
Madeira/ fibra vegetal
76,0 x 27,0 x 15,0cm
Etnia: Baoule - País: Costa do Marfim
Coleção Win Degrave

Máscara de casamento (feminina)
Madeira
74,0 x 24,0 x 13,0cm
Etnia: Baoule - País: Costa do Marfim
Coleção Win Degrave

Máscara de ventre
Madeira encerada
42 x 18 x 13 cm
Etnia: Makondi- Países: Tanzânia, Moçambique
Coleção Wilson Savino

Máscara de ventre
Madeira encerada
63,5 x 33,0 x 22,0 cm
Etnia: Makondi- Países: Tanzânia e Moçambique
Coleção Wilson Savino

Máscara de ventre
Madeira encerada
51 x 33,5 x 14 cm
Etnia: Makondi- Países: Tanzânia, Moçambique
Coleção Wilson Savino

Máscara de ventre
Madeira encerada
40 x 23 x 12,5 cm
Etnia: Makondi- Países: Tanzânia, Moçambique
Coleção Wilson Savino
 
Casal primordial - Mulher
Madeira/ pigmento
30,0 x 9,5 x 8,0cm
Etnia: fang - País: Gabão e guiné
Coleção Wilson Savino

Casal primordial - Homem
Madeira/ pigmento
28,0 x 10 x 6,5cm
Etnia: fang - País: Gabão e guiné
Coleção Wilson Savino


  
Maternidade
Madeira/ pigmento/ tecido
54,2 x 11,5 x 11,5 cm
Etnia: Bambara - Países: Mali
Coleção Wilson Savino

 
Maternidade
Madeira/ pigmento
64 x 25 x 25 cm
Etnia: Senoufo - Países: Costa do Marfim
Coleção Wilson Savino





Escultura feminina
Madeira/ miçanga
31 x 8,0 x 4,5 cm
Etnia: Fanti - Países: Gana
Coleção Wilson Savino

Escultura feminina
Madeira/ pigmento
24 x 9,5 x 8,0 cm
Etnia: Ashanti - Países: Nigéria
Coleção Wilson Savino

Boneca de fertilidade
Madeira
39,5 x 18,0 cm
Etnia: Ashanti - Países: Nigéria
Coleção Wilson Savino

Boneca de fertilidade
Madeira
33 x 16 cm
Etnia: Ashanti - Países: Nigéria
Coleção Wilson Savino
  

Escultura feminina
Madeira/ pigmento
19,5 x 8,2 x 8,0 cm
Etnia: Fanti - Países: Gana
Coleção Wilson Savino
  

Boneca de fertilidade
Madeira/ pigmento
6 x 4 x 25 cm
Etnia: Fanti - Países: gana
Coleção Wim Degrave

Escultura fálica
Argila/ miçanga/pigmento
16 x 15 x 8,5 cm
Etnia: Tikar - Países: República dos Camarões
Coleção Wilson Savino

Boneca de fertilidade grávida
Madeira/ miçanga/ tecido
38,0 x 9,0 x 15,5 cm
Etnia: Ashanti - Países: Gana e Nigréria
Coleção Wim Degrave

 O continente africano talvez seja o lugar onde o homem mais utilize o corpo como objeto a ser esculpido, submetendo-o a diversas intervenções perenes ou temporárias. É este o tema do módulo “A modificação e a decoração do corpo”. Algumas dessas intervenções corporais funcionam como marcas de pertencimento a uma tribo, a uma classe ou estão ligadas ao status do indivíduo no grupo.

  
Escultura masculina com escarificações
Madeira
36 x 20 x 9,8cm
Etnia: Kuba - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Escultura com escarificações
Madeira / pigmento / concha / fibra vegetal
31,0 x 16,0 x 15,0 cm
Etnia: Pigmeu - País: República dos Camarões
Coleção: Rodrigo Corrêa de Oliveira
Escultura com escarificações
Argila / pigmento / tecido / miçanga / madeira
28 x 11,5 x 5,0 cm
Etnia: Tikar - País: República dos Camarões
Coleção: Wilson Savino

Escultura com pintura corporal
Argila / pigmento / contas / penas
23 x 8 x 8,2 cm
Etnia: Tikar - País: República dos Camarões
Coleção: Wilson Savino



Escultura com pintura corporal
Argila / pigmento
10,0 x 6,0 x 6,0 cm
Etnia: Tikar - País: República dos Camarões
Coleção: Wilson Savino
  

Escultura com escarificações
Argila / pigmento / miçanga
16,5 x 15 x 9,0 cm
Etnia: Tikar - País: República dos Camarões
Coleção: wilson Savino

Escultura Anjenu com pintura corporal
Madeira / pigmentos/ tecido
52 x 15,3 x 15,5 cm
Etnia: Idoma - País: Nigéria
Coleção: Wilson Savino

Escultura com escarificações
Madeira
58 x 16 x 16cm
Etnia: Teke - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino
Escultura com escarificações
Madeira/ palha
77 x 20 x 18 cm
Etnia: Luluwa - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Escultura masculina com escarificações
Metal / pigmento / tecido / miçanga / madeira / palha
71 x 27 x 19,5 cm
Etnia: Makondi - País: Moçambique
Coleção: Wilson Savino





























No módulo “O corpo na decoração dos objetos”, é mostrado que representações humanas em desenhos, entalhes e esculturas ornamentam vários objetos e utensílios africanos, como instrumentos musicais, cetros, mobiliário, portas, cachimbos, colheres e recipientes. Além da decoração, estes objetos especiais dão prestígio ao dono e muitas vezes refletem a posição hierárquica que ele ocupa.


Janela de silo
Madeira/ pigmento
54,0 x 39,5 x 7,0cm
Etnia: Dogon - País: Mali
Coleção: Wilson Savino
Detalhe da Janela de silo
  
Relicário
Metal
30 x 10,5 x 6,0cm
Etnia: Kota - País: Gabão
Coleção: Wilson Savino
  
Relicário
Argila/ Metal
53 x 21,5 x 9,0cm
Etnia: Kota - País: Gabão
Coleção: Wilson Savino
Harpa de 4 cordas
Madeiro/couro/tecido (fios)
50 x 43 x 21cm
Etnia: Mangbetu - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino


Sinete
Madeira
33 x 14 x 10cm
Etnia: Zande - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Pente
Madeira/pigmento
19 x 8 x 3 cm
Etnia: Chokwe - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino


Pente
Madeira/pigmento
43 x 15 x 10 cm
Etnia: Ashanti - País: Nigéria
Coleção: Wilson Savino

Ornamento de cetro ou bastão de comando
Bronze
28 x 14,5 x 8cm
Etnia: Fon, Yoruba - País: Benin e Nigéria
Coleção: Wilson Savino











Colher ceremonial
Madeira
6,5 x 46,5 x 11 cm
Etnia: Dan - País: Costa do marfim
Coleção: Wilson Savino
Pilão
Madeira/pigmento
51,5 x 18 x 14 cm
Etnia: Dogon - País: Mali
Coleção: Wilson Savino

Topo de cabeça com antílope
Madeira/ tecido/búzios/metal/fibra vegetal
51,5 x 28 x 17,5 cm
Etnia: Bambara - País: Mali
Coleção: Wilson Savino
O módulo “Máscaras como manifestação cultural” aborda o significado de algumas máscaras, que, ao cobrirem o corpo humano ou uma de suas partes, transformariam aqueles que as vestem na encarnação de divindades ou ancestrais.

Máscara Yuruya
Madeira/pigmento
70,5 x 30,5 x 2,7cm
Etnia: Bwa, Doto - País: Burkina Faso
Coleção: Wilson Savino
Máscara
Madeira/pigmento
16 x 38 x 23,5cm
Etnia: Dan - País: Costa do marfim
Coleção: Wilson Savino

Máscara Pwo
Madeira/pigmento/fibra vegetal/tecido
50 x 50 x 14,5cm
Etnia: Chocowe - País: República democrática do Congo e Angola
Coleção: Wim Degrave




Máscara ngady a mwwash
Madeira/ miçanga/ fibra/ tinta
28 x 38 x 26cm
Etnia: Kuba - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Máscara
Madeira/pigmento
13 x 39 x 15cm
Etnia: Songyé - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Máscara
Madeira/pigmento
28 x 24 x 12cm
Etnia: Vili - País:República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Máscara
Argila/búzios/miçanga/tecido
90 x 25 x 21cm
Etnia: Dan - País: Costa do marfim
Coleção: Wilson Savino

Máscara alada
Madeira/pigmento
29 x 127 x 21cm
Etnia: Bwa/Doto - País: Burkina Faso
Coleção: Wilson Savino



Máscara da sociedade masculina Nogil
Madeira/pigmento
108,5 x 17 x 10,5cm
Etnia: Fang - País: Gabão e Guiné
Coleção: Wilson Savino















Máscara Ginjinga ou pota
Madeira/ tecido/fibra vegetal/búzios/pena
50 x 56 x 18cm
Etnia: Pende - País: República democrática do Congo
Coleção: Wim Degrave




Máscara
Madeira
15 x 57 x 25,5cm
Etnia: Dogon - País: Mali
Coleção: Wilson Savino

Máscara da sociedade secreta feminina Sande
Madeira/pigmento
40 x 20 x 23,5cm
Etnia: Mende - País: Sierra Leone e Libéria
Coleção: Wilson Savino

Gisele Catel, historiadora, antropóloga e também curadora da exposição, enaltece a importância e diversidade da arte africana. “Temos objetos de cerca de 50 etnias e cada uma delas é um universo. Como estamos fazendo uma exposição unindo todas elas, optamos pelo diálogo direto da obra de arte com o público. O acervo desta exposição é resultado de milhares de anos de arte. A civilização africana é muito antiga e sua arte é milenar”.


Escultura fálica
Argila/pigmento/miçanga/búzios
18 x 5,5 x 5,5

Etnia: Tikar - País:República dos Camarões

Coleção: Wilson Savino
Máscara
Madeira/pigmento
7 x 37cm
Etnia: Teke - País: Gabão
Coleção: Wilson Savino


Escultura masculina
Madeira
12 x 14,5 x 16cm
Etnia: Chokwe - País: República democrática do Congo
Coleção: Wilson Savino

Soba fundador (mestre,guia)
Madeira
50 x 20 x 26cm
País: Angola
Coleção: Paulo Sabroza






Guerreiro para o culto da potência das mãos
Bronze
16 x 7,3 x 5,5cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo Reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino

Dignatário com espada cerimonial
Bronze
17 x 5 x 6,5cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo Reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino

Escultura masculina com machado
Bronze
6 x 2,5 x 2cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino

Escultura masculina com cuia
Bronze
6 x 2,5 x 2cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino

Escultura masculina com flauta
Bronze
6 x 2 x 2cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino

Escultura masculina com chocalho
Bronze
6 x 2 x 2cm
Etnia: Edo, Yorubá - País: Nigéria, antigo reino do Benin
Coleçâo: Wilson Savino


Pente
Madeira/pigmento/tecido
62 x 15 x 26cm
Etnia: Ashanti - País: Gana e Nigéria
Coleçâo: Wim Degrave
Máscara
Madeira/pigmento
82 x 40 x 26cm
Etnia: Yorubá - País: Benin e Nigéria
Coleção: Rodrigo CorrÊa de Oliveira
Máscara
Madeira/pigmento
93 x 23,5 x 14cm
Etnia: Mossi - País: Burkina Faso
Coleção: Wilson Savino














Máscara
Madeira/pigmento
36 x 53 x 11cm
Etnia: Baoule - País: Costa do marfim
Coleção: Wilson Savino

"Aprender com os “Tesouros da África

Com o objetivo de provocar reflexões sobre os aspectos artístico-culturais, históricos e sociais representados na exposição e suas influências na cultura brasileira, os visitantes podem explorar a mostra por meio da atividade educativa “Tesouros da África”.

Um convite de imersão ao continente africano é feito logo na entrada da exposição, em que o público localiza os países africanos com a ajuda de um globo terrestre na atividade “Passando a bola”.

Como os objetos da exposição mostram aspectos da organização da cultura desses povos? Após uma visita à exposição, a pergunta provoca os visitantes a discutirem, com o uso de cartões com texto e imagens de pessoas e objetos, sobre a diversidade e identidade nas culturas africanas e sua influência nas culturas ocidentais. Há ainda contação de histórias e lendas sobre cotidiano dos povos africanos e a valorização do respeito à diversidade, direcionada para o público infantil, em “Era uma vez...na África”." - Agenda Petrópolis



Este vídeo contém todas as imagens e textos do catálogo da Exposição "O Corpo na Arte Africana". Uma excelente exposição realizada pela Fiocruz no Palácio do Itaboraí em Petrópolis. Essas informações servem como fonte de conhecimento e reflexão sobre a Cultura Africana. (Dica: Para melhorar a qualidade do vídeo cliquem na opção de configuração no canto inferior direito do player.)


O Corpo na Arte Africana
Exposição gratuita
 De 29 de janeiro a final de junho de 2013
 Visitação: terça a sábado, das 9h às 16h. Entrada gratuita.
 Local: Palácio Itaboraí
 Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 188 – Valparaíso – Petrópolis
 Telefone para informações: (24) 2246-1430 - das 8h às 17h.





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